A Ordem dos Arquitectos
Acredito nos pressupostos de quem se propõe fazer coisas óbvias de forma simples.
Estou convicto que a Ordem dos Arquitectos deve ser a plataforma de apoio e regulação do exercício da profissão.
Prefiro uma Ordem direccionada para a profissão, numa estratégia assumida de representação de todos os arquitectos e da sua actividade profissional.
Uma Ordem que se preocupe igualmente com o trabalho transversal da profissão, no projecto, na obra, nas empresas, nos organismos públicos, etc.
Uma Ordem que se convença que o “atelier”, sendo um denominador comum de todos os arquitectos, já não é, hoje, o único local de exercício profissional da maioria.
Uma Ordem que não crie obstáculos aos novos profissionais. E além de suprimir esses obstáculos, que não seja conivente no aproveitamento indigno da mão-de-obra dos jovens licenciados.
Uma Ordem em que os arquitectos se sintam defendidos por igual e representados por todos, sem “corporativismos”, mas também sem a ingenuidade que tem sido habitual no seio da profissão.
Uma Ordem menos atreita a vedetismos e mais disponível a promover o associativismo e a solidariedade.
Finalmente, reconheço no Manuel Vicente a experiência e a juventude para incentivar este processo.
Reconheço-lhe a humildade e coragem para assumir com frontalidade as causas que importam.
Acredito nos pressupostos de quem se propõe fazer coisas óbvias de forma simples.
Estou convicto que a Ordem dos Arquitectos deve ser a plataforma de apoio e regulação do exercício da profissão.
Prefiro uma Ordem direccionada para a profissão, numa estratégia assumida de representação de todos os arquitectos e da sua actividade profissional.
Uma Ordem que se preocupe igualmente com o trabalho transversal da profissão, no projecto, na obra, nas empresas, nos organismos públicos, etc.
Uma Ordem que se convença que o “atelier”, sendo um denominador comum de todos os arquitectos, já não é, hoje, o único local de exercício profissional da maioria.
Uma Ordem que não crie obstáculos aos novos profissionais. E além de suprimir esses obstáculos, que não seja conivente no aproveitamento indigno da mão-de-obra dos jovens licenciados.
Uma Ordem em que os arquitectos se sintam defendidos por igual e representados por todos, sem “corporativismos”, mas também sem a ingenuidade que tem sido habitual no seio da profissão.
Uma Ordem menos atreita a vedetismos e mais disponível a promover o associativismo e a solidariedade.
Finalmente, reconheço no Manuel Vicente a experiência e a juventude para incentivar este processo.
Reconheço-lhe a humildade e coragem para assumir com frontalidade as causas que importam.
Avelino Oliveira
(candidato ao Conselho Nacional de Delegados)
(candidato ao Conselho Nacional de Delegados)
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